O texto aborda o alerta de cientistas da União Europeia (UE) de que 2024 será o ano mais quente já registrado, destacando o impacto das mudanças climáticas e a urgência de ações para conter emissões de carbono. Os dados divulgados pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S) mostram que as temperaturas globais excederam a marca de 1,5°C acima dos níveis pré-industriais pela primeira vez.
Entre os eventos climáticos extremos em 2024 estão secas, enchentes e ciclones que causaram milhares de mortes e prejuízos significativos em diversas partes do mundo. Apesar das metas de zerar emissões e o recente acordo da ONU de US$ 300 bilhões para enfrentar as mudanças climáticas, as emissões de CO2 continuam a crescer.
A possibilidade de o fenômeno La Niña ocorrer em 2025 poderia trazer um ligeiro alívio nas temperaturas, mas não interromperá a tendência de aquecimento global, que continuará a gerar eventos climáticos extremos. Especialistas ressaltam que a redução imediata das emissões é essencial para evitar agravamentos futuros.
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