A cada ano, a Black Friday ganha cada vez mais adeptos no Brasil. Em geral, os consumidores vão atrás dos descontos e das promoções típicas do período, e são justamente esses diferenciais que podem estimular algumas pessoas a gastarem mais do que o necessário e adquirem dívidas. Para fugir disso, veja algumas dicas que vão ajudar você a aproveitar as ofertas da Black Friday sem entrar no vermelho. Confira abaixo:
1 – Se programe
De acordo com o especialista, o ideal é reservar uma quantia para gastar no dia. De preferência, junte o dinheiro com bastante antecedência. Como a edição 2019 já está pra acontecer, talvez este conselho não seja possível de ser aplicado neste ano, mas em 2020 sim. Além de organizar uma reserva para a data, o profissional orienta que os consumidores tenham foco. “O grande segredo é analisar o que de fato é necessidade, focar neste produto específico e comparar preços”, comenta o especialista.
2 – Fuja da Black Fraude
O termo “Black Fraude” foi criado por alguns consumidores para denunciar falsas promoções ou descontos fantasmas . Para saber se as promoções realmente valem a pena, Cláudio orienta a acompanhar antecipadamente a variação de preços dos produtos. Além disso, o profissional pontua que o interessado deve entender se sua intenção é guiada pela necessidade ou pelo desejo da compra.
3 – Pague à vista
Para o consultor, é preferível que o consumidor escolha essa modalidade até mesmo em compras feitas no cotidiano. Dessa forma, o comprador evita taxas, os possíveis juros de um parcelamento e ainda consegue descontos expressivos. Além disso, no formato à vista, a dívida não perdura pelos próximos meses, ou até mesmo anos, não compromete o orçamento e permite a aplicação em novos investimentos. A única ressalva do profissional em relação ao pagamento feito à vista é se não houver desconto.
4 – Se sobrar dinheiro, guarde!
Apesar da tentação, é preferível guardar o dinheiro e transformá-lo em investimento, seja montando uma carteira de ações, fundos, títulos públicos, aplicações imobiliárias, entre outros (o que for mais adequado ao interesse do consumidor), ou aplicando no Tesouro Selic. “As decisões de compra devem ser sempre pautadas pela necessidade e não pelo consumismo guiado por falsas promoções”, alerta o coach.
5 – Gastar ou não, eis a questão!
Para solucionar o questionamento, é necessário fazer uma autoavaliação. O produto é uma necessidade? O preço para adquirí-lo é realmente uma boa chance? Se as respostas forem sim, gastar o dinheiro pode ser uma oportunidade conveniente. Do contrário, reserve a quantia. Não gaste por impulso.