Pesquisadores da UFMG e Unifesp revelaram que mais de 80% dos adolescentes brasileiros possuem dois ou mais fatores de risco que podem levar a doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs).
A pesquisa, baseada na análise de dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) com 121 mil jovens de 13 a 17 anos, destaca que a falta de atividade física, alimentação inadequada e sedentarismo são os comportamentos mais preocupantes.
A situação é mais grave entre adolescentes de 16 e 17 anos, especialmente na região Sudeste. Os pesquisadores alertam para a necessidade urgente de intervenções e políticas que promovam melhores condições de saúde para os jovens.