Recentemente, circulou na internet a informação de que uma atualização do ChatGPT teria impedido o robô de fornecer conselhos jurídicos e médicos. No entanto, essa afirmação foi desmentida por Karan Singhal, chefe de Inteligência Artificial em saúde da OpenAI, em um post na rede social X. Karan esclareceu que “o comportamento do modelo permanece inalterado” e que o ChatGPT nunca substituiu o aconselhamento profissional, mas continuará sendo um recurso valioso para ajudar as pessoas a entenderem informações jurídicas e de saúde.
A desinformação surgiu a partir de uma interpretação equivocada de uma atualização publicada em 29 de outubro de 2023 pela OpenAI, que lista uma série de usos proibidos do ChatGPT. Entre essas proibições está a de “fornecer aconselhamento personalizado que requer uma licença, como aconselhamento jurídico ou médico, sem o envolvimento adequado de um profissional licenciado”. Contudo, essa regra não é nova, pois já estava presente nas Políticas de Uso anteriores da OpenAI, datadas de janeiro de 2025. O que a empresa enfatiza é que os usuários não podem utilizar a IA para dar aconselhamento jurídico, médico ou financeiro sem a supervisão de um profissional qualificado.
Fonte: g1
Crédito da foto: AP Photo/Matt Rourke



















