A visão sobre a velhice mudou radicalmente nas últimas décadas. O que antes parecia um período marcado por limitações passou a ser entendido como uma fase que pode — e deve — ser vivida com autonomia, energia e qualidade de vida. Esse novo olhar é resultado direto de avanços científicos que vêm redesenhando o conceito de envelhecer.
Pesquisas recentes indicam que a expectativa de vida continua em expansão. Mais do que simplesmente viver mais, especialistas reforçam a necessidade de viver melhor. A ciência aponta caminhos claros: atividade física regular, alimentação equilibrada e convivência social são pilares essenciais para manter o corpo e a mente ativos ao longo dos anos.
A medicina preventiva também ganha protagonismo ao antecipar riscos e propor intervenções antes que doenças se instalem. Paralelamente, a tecnologia tem oferecido ferramentas que auxiliam na manutenção da vitalidade, desde dispositivos de monitoramento até tratamentos inovadores que retardam os efeitos do envelhecimento celular.
Com esses avanços, o futuro da longevidade se mostra cada vez mais promissor. A geração 100+ deixa de ser exceção e começa a se tornar uma realidade possível, abrindo espaço para uma nova compreensão sobre o envelhecer e para oportunidades inéditas em saúde, bem-estar e ciência.
Crédito da foto: [Inserir nome do fotógrafo]
Fonte: Durval Ribas Filho


















