O ministro Alexandre de Moraes votou pela absolvição do general da reserva Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, alegando ausência de provas suficientes para sustentar qualquer tipo de condenação. Segundo Moraes, não há elementos concretos que comprovem participação do militar nas ações investigadas no chamado núcleo 3.
A posição do ministro provocou discussões intensas nos bastidores políticos e jurídicos, já que parte da opinião pública aguardava um desfecho diferente. Moraes sustentou que decisões judiciais devem se basear exclusivamente em evidências robustas, o que, segundo ele, não foi apresentado no caso.
O voto abre espaço para novas análises sobre os impactos da absolvição e suas repercussões no cenário político nacional.
