Uma mulher de Belo Horizonte descobriu que o homem com quem acreditava estar casada se passava por major do Exército. O suspeito, de 24 anos, foi preso após denúncia de ameaça com uma arma — que era uma réplica. No apartamento, policiais encontraram fardas e insígnias usadas para sustentar a falsa identidade.
A vítima relatou ter sofrido violência psicológica e prejuízo financeiro de cerca de R$ 50 mil. Segundo ela, o golpista chegou a organizar uma cerimônia de casamento com uma certidão falsa, envolvendo inclusive um homem apresentado como juiz de paz, agora investigado.
A polícia confirmou que o suspeito já havia sido preso em 2022 por fingir ser médico em Varginha, no Sul de Minas. O caso atual segue sob investigação da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher.
O Exército afirmou que o homem não pertence à corporação e reforçou que o uso indevido de fardas e condecorações é crime previsto no Código Penal Militar.
📄 Fonte: g1 Minas
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