A crise que a covid-19 impôs sobre o Brasil e o mundo afetou diversos setores da economia e causou impacto na geração de empregos. Porém, a demanda por profissionais da saúde aumentou no país – segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), há 2,6 milhões trabalhadores da área com carteira assinada em território nacional. Apenas na região Sudeste, houve o aumento de 12,5% nas contratações de especialistas qualificados desde o início das contaminações por coronavírus.
Para a coordenadora do curso de Farmácia da Faculdade Pitágoras, professora Lorena Vieira, este momento é uma oportunidade para aqueles que estão em dúvida sobre qual caminho seguir na educação superior. “É um fato que a demanda para reter talentos graduados na área da saúde está aumentando, por isso é fundamental garantir que os estudantes acompanhem a evolução do mercado”, afirma a acadêmica. Segundo a Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior, as graduações que tiveram maior evolução na procura são as de Psicologia, Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Medicina, Biomedicina e Farmácia.
Com discussões sobre doenças e tratamentos em evidência, há mais exigência na qualificação de profissionais, que precisam de conhecimento e capacitação para lidar com os desafios do cenário pandêmico e pós-pandêmico. Para a docente, o aquecimento no mercado se justifica, também, por conta da preocupação das pessoas com o autocuidado.
A população está mais atenta à importância de consultas periódicas com diferentes profissionais, diagnósticos e exames assertivos e hábitos de vida saudáveis, como comprovam dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS): o Brasil registrou mais de 49,5 milhões de cadastros em planos privados. O aumento representa 1,5 milhão de beneficiários na comparação com o mesmo mês do ano passado.
“É um direito básico garantir ao cidadão o acesso a saúde de qualidade em qualquer âmbito, seja público ou privado. O aumento no volume de pessoas buscando atendimento médico regular trata-se de uma combinação de fatores, tais como a conscientização positiva e educativa sobre a importância do autocuidado, isso vem engajando pacientes a buscar ajuda profissional”, afirma. “Na outra ponta, vemos jovens cada vez mais interessados no bem-estar próprio e de familiares, o que implica em mais estudantes se profissionalizando nas áreas do ramo da saúde”, completa Lorena.
Os cursos de saúde oferecidos pela Pitágoras têm duração de 3 a 10 semestres. A infraestrutura da Instituição conta com laboratórios presenciais e virtuais e um acervo de biblioteca com milhares de títulos. Os estudantes cumprem horas obrigatórias de estágio durante a graduação, para aplicar os conhecimentos de sala de aula em demandas reais com pacientes das redondezas, além de terem acesso ao Canal Conecta, portal de empregabilidade da Kroton que oferece mentoria para entrevistas, confecção de currículos, além de vagas no mercado.
O corpo discente, supervisionado por professores, participa do atendimento de saúde à população, nas clínicas-escolas de Fisioterapia, Nutrição, Psicologia, Odontologia, Medicina Veterinária e nos Laboratório Escola Análises Clínicas (LEAC). Os serviços são oferecidos por meio de taxa social, para contribuir com a sustentabilidade da ação e contemplar as comunidades ao redor da Faculdade. Os agendamentos podem ser feitos nas secretarias das unidades de todo estado de São Paulo.

















