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Blitz educativa e mutirão de limpeza para combater doenças é realizado em Sete Lagoas

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Durante todo o ano, a Prefeitura de Sete Lagoas – por meio da Secretaria Municipal de Saúde – mantém um intenso cronograma de ações de combate ao mosquito transmissor da dengue, da febre Chikungunya, do Zika vírus e da febre amarela. E para fechar 2022, duas atividades de grande impacto foram realizadas do Dia de Mobilização na última sexta-feira, 16 de dezembro. O principal objetivo foi despertar a sociedade sobre a necessidade em adotar medidas simples que podem evitar o aumento das contaminações. 

A programação ocorreu de maneira simultânea no Terminal Urbano do Transporte Coletivo e também em um mutirão de limpeza que atingiu várias regiões de Sete Lagoas. No Terminal foi realizada uma blitz educativa com distribuição de material informativo, orientações da equipe do Centro de Controle de Arboviroses. Já o trabalho de campo serviu para coletar mais de 3,5 toneladas de inservíveis como latas, garrafas, lonas plásticas, pneus e outros tipos de criadouros que possam acumular água. “Essa mobilização tem como base a participação da população em ações que parecem simples, mas que podem ser feitas por qualquer um, e são de grande eficácia no combate ao Aedes aegypti”, alerta Adriano Marcos Pereira de Souza, gerente do Centro de Controle das Arboviroses. 

Atitudes como jogar o lixo no lixo, manter a caixa d’água e o quintal sempre limpos, retirar os pratos dos vasos de plantas ou colocar areias neles e lavar os bebedouros de animais com água, bucha e sabão fazem parte das orientações dos técnicos da Prefeitura. “Além disso, é preciso retirar as folhas e outros tipos de sujeira que impeçam o fluxo de água nas calhas, puxar com rodo qualquer poça d’água acumulada nas lajes sem telhado e outras ações que podemos evitar qualquer tipo de água parada. Também devemos incentivar nossos vizinhos e amigos a fazerem uma vistoria semanal em seus domicílios. São atitudes de grande ajuda no combate à proliferação do mosquito”, completa Adriano Marcos. 

O gerente ainda ressalta que o período chuvoso é quando o Aedes aegypti encontra as melhores condições para se reproduzir. “O mosquito vive dentro e no entorno de nossos domicílios e em qualquer local que tenha água parada. A fêmea pica as pessoas e depois coloca seus ovos em diferentes criadouros onde podem nascer mosquitos infectados pelo vírus ou mosquitos que vão se infectar e transmitir dengue, chikungunya e zika vírus para as pessoas”, explica.

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