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Região metropolitana de BH vira refúgio e vive boom imobiliário

Por Dentro De Tudo:

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Com a necessidade de ficar muito mais tempo em casa, a busca por mais espaço e qualidade de vida tem feito a região metropolitana viver um boom imobiliário.

A presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário (CMI/Secovi-MG ), Cássia Ximenes, afirma que a pandemia mudou muito o perfil dos imóveis procurados.

Em Lagoa Santa, a demanda por imóveis já supera a oferta e as imobiliárias já enfrentam dificuldade para oferecer o que os compradores buscam. “Sem o costume de passar tanto tempo em casa, as pessoas começaram a sentir falta de área verde, área de lazer, para se sentirem mais livre. E muita gente começou a procurar Lagoa Santa pelo o que a cidade oferece em relação à segurança, tranquilidade, mobilidade urbana e logística. A venda está aquecida tanto para imóveis mais baratos, na faixa de R$ 230 mil, com para unidades entre R$ 1,2 milhão e R$ 1,4 milhão e, em condomínios. Está faltando imóvel e os construtores estão correndo”, conta Pedro Lucca, da Bela Vista Imóveis. 

A demanda por Lagoa Santa está tão aquecida, que o empresário Luís Lara Rezende, que já atuava em Belo Horizonte com a Patrimonial, resolveu abrir uma imobiliária na cidade a Liv, inaugurada em outubro. “Eu moro em Lagoa Santa e já tinha esse plano para o ano que vem. Mas com a demanda aquecida, eu resolvi antecipar. Nos dois primeiros meses da pandemia, o mercado imobiliário ficou praticamente renegociando contratos de aluguel. Agora, nossa dificuldade maior está na captação de imóveis, porque está faltando produto”, explica Rezende. 

fera

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