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Três são presos pela polícia em operação para encontrar a menina Evellyn Jasmim; PCMG acredita que ela esteja viva

Por Dentro De Tudo:

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A Polícia Civil prendeu, na manhã desta terça-feira (4), três pessoas suspeitas de envolvimento no duplo homicídio em Sabará e no desaparecimento da criança Evellyn Jasmim, de 8 anos. Na próxima quinta-feira (6), o sumiço da garota completa duas semanas.

Fontes ouvidas pela reportagem informaram que as prisões ocorreram em Belo Horizonte e em Ribeirão das Neves. Por meio de nota, a Polícia Civil informou que cumpriu três mandados de prisão e quatro de busca e apreensão. Na capital, a operação ocorreu nos bairros Alto dos Pinheiros e São Gabriel.

Entre os presos estão uma mulher e o irmão dela. A mulher é a dona do carro onde Ana Raquel foi encontrada morta na BR-040. À época, aos policiais, essa suspeita disse que o carro dela tinha sido roubado e que ela recuperou o veículo junto com o irmão no bairro Padre Eustáquio em Belo Horizonte. Na versão apresentada, enquanto ela diriga, notou a presença de um corpo no banco de trás. A defesa dos irmãos disse que só se manifestaria após tomar conhecimento dos mandados cumpridos nesta terça-feira. O terceiro preso seria um homem, mas ainda não há detalhes de como ele teria participado do crime.

Desde o final do mês passado, a Delegacia Especializada em Investigação de Homicídios de Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte, requisitou apoio do Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp) na investigação que apura o desaparecimento de Evellyn Jasmim Machado Acácio, de 8 anos. A criança está desaparecida desde o dia 22 de junho —quando a mãe dela, Katlyn Oliveira, foi executada com tiro na nuca após ser rendida em um salão de beleza. A dona do estabelecimento, Ana Raquel, foi encontrada morta dentro de um carro na BR-040, na madrugada seguinte.

O acionamento do Deoesp no caso tem um motivo específico. A mobilização da Delegacia Especializada Antissequestro aponta a possibilidade de a menina estar sob o poder de criminosos ligados ao pai dela, ex-companheiro de Katlyn, e suspeito de ser o mandante dos crimes, conhecido como Di.

Katlyn fazia postagens nas redes sociais contra o ex-companheiro desde abril de 2022, após o atual marido da mulher ser executado na frente dela e de um filho de 1 ano, também em Sabará. Segundo ela, o crime teria sido cometido a mando de “Di” por comparsas dele da região do bairro Estrela Dalva, em Contagem, também na Grande BH, de onde ele seria um dos “patrões”.

Fonte: O Tempo.

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