Brasília, DF – O deputado Dr. Zacharias Calil (União Brasil-GO) gerou polêmica ao encenar um procedimento de interrupção de gravidez na Câmara dos Deputados, utilizando objetos de borracha que representavam uma grávida e um feto.
A ação foi uma crítica à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM). A norma, suspensa pelo ministro Alexandre de Moraes, proibia que profissionais de saúde realizassem a “assistolia fetal” em gravidezes com mais de 22 semanas.
Esse procedimento é garantido por lei em casos legais de aborto, como em gravidezes decorrentes de estupros.
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