As mudanças dos últimos anos no mercado de trabalho se refletiram não só na entrada de novas tecnologias, mas também em uma preocupação mais recorrente com a saúde mental dos colaboradores no ambiente corporativo.
Ainda assim, porém, em muitos casos a rotina das empresas segue sendo extremamente desgastante e é preciso que patrões e empregados busquem meios de aliviar o estresse das obrigações laborais.
Segundo a especialista em recrutamento de pessoas Cíntia Brito, CHRO da Aurum, é cada vez mais evidente a necessidade de abordagens proativas para preservar a saúde mental dos profissionais. “Não se trata apenas de cuidado individual, mas também de uma estratégia importante para manter a qualidade das práticas jurídicas e o bem-estar pessoal”, afirma.
Veja dicas de cuidado com a saúde mental no trabalho:
Faça pausas
Afastar-se periodicamente do espaço de trabalho, mesmo que seja para um breve passeio, ajuda a limpar a mente e reduzir a fadiga visual e mental, potencializando a produtividade quando retornam aos afazeres.
Organize a rotina
Listar as tarefas e estabelecer prioridades ajuda a manter a rotina equilibrada e controlada. Além disso, segundo a empresária, uma boa dica está no uso da tecnologia, que hoje já apresenta aplicativos com funcionalidades voltadas à organização da agenda e otimização das horas diárias.
Reconhecer as dificuldades e buscar ajuda especializada são as melhores maneiras de lidar com momentos nos quais a carga de estresse está alta
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Mas como saber quando buscar ajuda? A qualidade da saúde mental é determinada pela forma como lidamos com os sentimentos
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Pessoas mentalmente saudáveis são capazes de lidar de forma equilibrada com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida. Porém, alguns sinais podem indicar quando a saúde mental não está boa
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Insônia, depressão e estresse elevam risco de arritmia cardíaca pós-menopausa
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Estresse: se a irritação é recorrente e nos leva a ter reações aumentadas frente a pequenos acontecimentos, o sinal vermelho deve ser acionado. Caso o estresse seja acompanhado de problemas para dormir, é hora de buscar ajuda
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Além de fatores genéticos, a longevidade pode estar associada à quantidade de vezes que a pessoa ficou doente
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Lapsos de memória: se a pessoa começa a perceber que a memória está falhando no dia a dia com coisas muito simples é provável que esteja passando por um episódio de esgotamento mental
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Alteração no apetite: na alimentação, a pessoa que come muito mais do que deve usa a comida como válvula de escape para aliviar a ansiedade. Já outras, perdem completamente o apetite
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Autoestima baixa: outro sinal de alerta é a sensação de incapacidade, impotência e fragilidade. Nesse caso, é comum a pessoa se sentir menos importante e achar que ninguém se importa com ela
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Desleixo com a higiene: uma das características da depressão é a perda da vontade de cuidar de si mesmo. A pessoa costuma estar com a higiene corporal comprometida e perde a vaidade
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Sentimento contínuo de tristeza: ao contrário da tristeza, a depressão é um fenômeno interno, que não precisa de um acontecimento. A pessoa fica apática e não sente vontade de fazer nada
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Para receber diagnóstico e iniciar o tratamento adequado, é muito importante consultar um psiquiatra ou psicólogo. Assim que você perceber que não se sente tão bem como antes, procure um profissional para ajudá-lo a encontrar as causas para o seu desconforto
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Leia a lista completa de dicas no João Bidu, parceiro do Metrópoles.
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