Com a inflação batendo 10,67% no acumulado dos últimos 12 meses, maior taxa desde janeiro de 2016, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, os principais vilões da alta foram os combustíveis. Todos eles subiram mais de 40%, sendo que o Etanol sozinho puxou variação de quase 70% no período.
No recorte mensal, a inflação acelerou 1,25% em outubro, a maior para o mês desde 2002, quando índice foi de 1,31%. Em outubro do ano passado, a variação mensal foi de 0,86%. Em 2021, a alta é de 8,24%.
Veja a seguir uma lista com os itens que ficaram mais caros no bolso do brasileiro, segundo informações divulgadas pelo IBGE nesta quarta-feira (10):
1 – Pimentão: 85,37%;
2 – Etanol: 67,41%;
3 – Batata-doce: 51%;
4 – Passagem aérea: 50,11%;
5 – Açúcar refinado: 47,82%;
6 – Gasolina: 42,72%;
7 – Açúcar cristal: 42,47%;
8 – Óleo diesel: 41,34%;
9 – Mandioca: 40,72%;
10 – Gás veicular: 39,58%;
11 – Repolho: 39,32%;
12 – Filé-mignon: 38,07%;
13 – Gás de cozinha: 37,86%;
14 – Transporte por aplicativo: 36,66%;
15 – Material hidráulico: 36,31%;
16 – Café moído: 34,53%;
17 – Frango em pedaços: 33,28%;
18 – Tomate: 31,99%;
19 – Carne de carneiro: 31,35%;
20 – Fubá de milho: 30,64%.