Para quem já pretende comprar produtos típicos das comidas natalinas é bom ficar atento às variações de preços. Segundo uma pesquisa do Mercado Mineiro, feita dentro do Mercado Central de Belo Horizonte, os preços das frutas cristalizadas, por exemplo, podem variar 56%. Em um ano, conforme o levantamento, as frutas apresentaram aumento de valor de 41,65%.
“Ameixa seca com caroço, o quilo que custava em média R$ 33,98, passou para R$ 43, um aumento de 26%. Amêndoas laminadas que custavam em média R$ 96, 36 a um ano atrás subiu para R$ 102, um aumento de 6,11%. Nozes sem casca que custava em média R$ 91,84 subiu para R$ 102,25, um aumento de 11%. A castanha do Pará inteira que custava em média R$ 71,99 subiu para R$ 102,72, um aumento de 43%. O damasco seco que custava em média R$ 47,74 subiu para R$ 75,84, um aumento de 58%. A passas preta, o quilo que custava em média R$ 20,39, subiu para R$ 23,85, um aumento de 17%,” destacou o diretor do site Mercado Mineiro, Feliciano Abreu.
Apesar de o movimento do Natal ainda estar no início, Feliciano orienta que o consumidor realize uma ceia “mais tropical”, pois os produtos são influenciados pelo dólar e pelo euro e devem ficar “muito mais caros”.
“É interessante também que as diferenças de preço dentro do próprio Mercado Central são bem significativas. Claro que cada lojista vai justificar em virtude da qualidade do seu produto. Isso é natural em qualquer mercado. Então você tem, por exemplo, o quilo de frutas cristalizadas custando de R$ 16 até R$ 24,90 com a diferença de 56%. Nozes sem casca custando de R$ 84,90 até R$ 120, uma diferença de 41%. A castanha do caju torrada de R$ 70 até R$ 95,20, uma diferença de 36%. A castanha do Pará, o quilo de R$ 89 até R$ 118, uma diferença de 33%”, explicou.
A pesquisa completa pode ser consultada no site Mercado Mineiro e as melhores ofertas no aplicativo ComOferta.