fbpx
quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Contato

Crise histórica de incêndios em Minas Gerais: bombeiros combatem focos de fogo há 11 dias

Por Dentro De Tudo:

Compartilhe

Minas Gerais enfrenta sua pior crise de incêndios florestais desde o início da série histórica do Corpo de Bombeiros em 2015. Até esta terça-feira (17), a corporação já atendeu mais de 24 mil ocorrências relacionadas a incêndios no estado, ultrapassando números críticos registrados em anos anteriores. Em 2021, considerado um ano desafiador, foram quase 22 mil casos até o final de setembro.

Nesta quarta-feira (18), os bombeiros continuam a combater focos de incêndio em várias regiões de Minas Gerais. Entre as operações mais críticas está o Parque Estadual Serra do Papagaio, no Sul do estado, onde os trabalhos de controle do fogo completam 11 dias. Outros locais em chamas incluem o Santuário do Caraça e a Serra da Moeda, na Grande BH, além de unidades de conservação em Ferros e Paracatu.

O porta-voz do Corpo de Bombeiros, tenente Henrique Barcelos, destacou que os fenômenos climáticos extremos têm contribuído para o agravamento da situação. “Vivemos um cenário crítico com registros alarmantes”, afirmou.

Principais frentes de combate aos incêndios em Minas:

•   Parque Estadual Serra do Papagaio (Sul de Minas): 11º dia de operação; incêndio controlado, com rescaldo e monitoramento.
•   Santuário do Caraça (Grande BH): 8º dia de operação; bombeiros atuam no Pico da Verruguinha e Capivari.
•   Parque Estadual de Paracatu (Noroeste de Minas): 5º dia de operação; rescaldo e monitoramento.
•   Serra da Moeda (Grande BH): 2º dia de operação.
•   Unidade de conservação em Ferros (Grande BH): 8º dia de operação; combate a novos focos.

Fonte: Larissa Ricci, O Tempo
Foto: Divulgação / Governo do MS

Encontre uma reportagem

Aprimoramos sua experiência de navegação em nosso site por meio do uso de cookies e outras tecnologias, em conformidade com a Política de Privacidade.