As unidades de pronto-atendimento das redes pública e privada ficaram lotadas neste fim de ano. A procura intensa é, especialmente, por pessoas com sintomas gripais e respiratórios. Na capital mineiro e na região metropolitana houve demora no atendimento devido ao número de paciente.
Em Belo Horizonte, na UPA do Odilon Behrens, as pessoas esperaram por mais de cinco horas para serem atendidos. A situação é de estresse entre os pacientes. “Muita gente já desistiu. Tem até tido muita briga lá dentro, os guardas municipais tiveram que intervir”, disse um morador.
A procura também tem sido intensa em hospitais privados, tais como o São Lucas, Santa Casa BH, onde houve um aumento de 40% nos casos respiratórios em apenas uma semana. Já a ocupação dos leitos pediátricos está em 75%.
A cepa H3N2 tem surgido em maior quantidade. É a mesma variante que circula intensamente em São Paulo, Rio de Janeiro e outras partes do país.