Uma varredura realizada pela Prefeitura de Belo Horizonte revelou que 42,5% dos criadouros do mosquito Aedes aegypti estão em pratinhos de plantas. Apesar do índice de infestação de 0,6%, classificado como baixo risco pelo Ministério da Saúde, 86% dos focos foram encontrados em ambientes domiciliares, exigindo maior atenção dos moradores.
Além dos pratinhos, outros criadouros incluem latas e plásticos (13,3%), bebedouros de animais (7,1%) e tambores para armazenamento de água (6,9%). As autoridades recomendam a limpeza adequada e até o descarte dos materiais que acumulam água, especialmente no período chuvoso, para evitar a proliferação do transmissor da dengue, chikungunya e zika.
A Prefeitura tem intensificado ações preventivas, como a visita de agentes de combate a endemias, aplicação de inseticida e uso de drones para monitoramento e aplicação de larvicida. Mais de 94 mil imóveis já foram inspecionados em 2024.
Fonte e foto: Aline Resende/PBH