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Como os diálogos internos podem nos impulsionar e nos sabotar

Por Dentro De Tudo:

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Os diálogos internos, presentes no cotidiano de todos, podem ser tanto uma ferramenta útil quanto um obstáculo. De acordo com a psicóloga clínica Tatiana Freitas Wandekoken, esses diálogos impactam diretamente nossas emoções e comportamentos, podendo ser automáticos ou intencionais. Embora possam nos ajudar em decisões, eles também podem resultar em autossabotagem quando são rígidos e negativos, como acreditar que nunca seremos capazes de alcançar nossos objetivos.

Tatiana sugere que um diálogo interno saudável envolve perceber e descrever nossos pensamentos de maneira não crítica, permitindo que possamos adaptar nossas atitudes e percepções conforme a realidade se altera. Esse processo de autopercepção pode ser exercitado diariamente, ajudando a questionar e refletir sobre a veracidade dos nossos pensamentos.

A neuropsicóloga Alba Cardalda classificou seis tipos de diálogos internos, incluindo o de identidade própria, motivacional, instrucional, dissociativo, social e compulsivo. Cada um tem um papel importante, sendo o diálogo compulsivo, em particular, um dos mais problemáticos, já que pode paralisar a pessoa com cenários hipotéticos.

Fonte: O TEMPO

Foto: iStockphoto

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