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Baccheretti aponta diretrizes do novo Minas Consciente: ‘Ações cirúrgicas’

Por Dentro De Tudo:

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O Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, adiantou informações sobre o substituto do Programa Minas Consciente na manhã desta segunda-feira (14/2). Segundo o gestor, no lugar das quatro ondas, que classificam as macro e microrregiões mineiras de acordo com a situação epidemiológica, a pasta vai passar a fazer acompanhamentos pontuais, que levam em conta critérios como ocupação de leitos, pacientes à espera de vagas em hospitais, taxa da variação da incidência da COVID-19.

“Com essa nova variante e a população vacinada, os nossos indicadores perdem um pouquinho daquela exatidão dentro das ações do estado. O que o estado vai fazer? Vai acompanhar ocupação de leitos, pacientes que estão aguardando leitos, a taxa de variação da incidência (da COVID-19), e vai realizar ações específicas por região. Não vai mais ser automático ou em ondas, para que a gente seja pontual nas ações. Para que a gente consiga expandir leitos em alguma região, se for necessário. As ações do Minas Consciente passam a ser mais pontuais e mais cirúrgicas”, disse o secretário em entrevista à TV Globo. 

O Programa Minas Consciente continua, contudo, válido até o fim do mês, quando a SES-MG deve apresentar o projeto que o sucederá. 

Na ocasião, 

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 (14/2), também tranquilizou a população sobre seu estado de saúde. O secretário disse que, até o momento, apresenta sintomas leves, como coriza e incômodos na garganta, graças às três doses de vacina que ele já tomou. O imunizante, lembrou, reduz a chance de os infectados desenvolverem a forma grave da doença. 

O chefe da pasta da Saúde fez ainda um apelo aos mineiros pela adesão à campanha de imunização. Dados da SES-MG apontam que 2.393.003 pessoas – com 12 anos ou mais – não retornaram à unidade de saúde para receber a segunda dose (D2) da vacina contra COVID-19 e não estão com o esquema vacinal completo. Deste total, a maior parte, quase 604 mil pessoas, tem idade entre 12 e 19 anos.

A aplicação da segunda dose é considerada em atraso quando ultrapassa o prazo recomendado para administração da injeção e não há registro no sistema de informações de a pessoa ter recebido a segunda dose.

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