A Universidade de Columbia e o Hospital Presbiteriano de Nova York firmaram um acordo de US$ 750 milhões (cerca de R$ 4,2 bilhões) com 576 mulheres abusadas sexualmente por um ex-ginecologista da instituição. O médico, que atuou entre os anos 1990 e 2012, está preso desde 2023 e cumpre pena de 20 anos.
As vítimas afirmam que o agressor se aproveitava de sua posição e da autoridade conferida pelo jaleco branco para cometer os abusos sob o pretexto de exames clínicos. A universidade declarou que adotou novas medidas de segurança para proteger pacientes e evitar novos casos.
O médico perdeu sua licença em 2016, após um acordo judicial, mas só foi condenado anos depois, em julgamento federal. O caso ganhou repercussão nacional e fortaleceu a cobrança por responsabilidade institucional em crimes sexuais cometidos dentro de centros médicos e universitários.
Foto: Getty Images | Fonte: Agências internacionais
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