Declarações recentes de Fernanda Lima e Giovanna Ewbank sobre a queda na frequência sexual com os maridos reacenderam um velho debate: transar menos é um problema? Para especialistas, a resposta é: depende.
No podcast Surubaum, Fernanda Lima comentou, com bom humor, que ela e Rodrigo Hilbert estão transando pouco por conta da rotina agitada. A fala virou meme nas redes. Giovanna Ewbank, que divide a vida com Bruno Gagliasso, também falou sobre a preguiça de fazer sexo em meio aos compromissos da maternidade e do trabalho.
Para o psicólogo Rodrigo Torres, o impacto das falas está ligado à idealização de uma vida sexual perfeita. “A falta de educação sexual alimenta tabus, como o da frequência ideal”, afirma. Já a psicóloga e sexóloga Renata Lanza reforça: “Não é sobre quantidade, mas sobre desejo, conexão e diálogo”.
Especialistas explicam que não há um número mágico para relações sexuais. A libido varia com o tempo e é influenciada por estresse, saúde, fatores emocionais e culturais. Segundo Renata, comunicação clara e parceria ajudam a lidar com fases de baixa frequência.
Apesar disso, quando a falta de sexo causa sofrimento, pode ser importante buscar terapia. A ajuda profissional pode resgatar a intimidade sem transformar o sexo em obrigação. “Prazer e desejo precisam ser cultivados com intencionalidade, não apenas esperados”, diz Lanza.
Foto: Reprodução/Instagram @fernandalima
Fonte: O Tempo – Bruno Mateus
#sexualidade #relacionamento #prazer #casais #educacaosexual #fernandalima #giovannaewbank #sexo #intimidade #psicologia