Uma fiscalização de rotina realizada pela Polícia Militar Rodoviária, na MG-231, em Paraopeba, terminou com a prisão de um homem que dirigia um veículo clonado e apresentava sinais de embriaguez. O caso ocorreu quando a equipe abordou um Fiat Strada vermelho e percebeu irregularidades nos sinais identificadores do automóvel.
Após verificação, os militares confirmaram que o veículo havia sido furtado em Nova Lima e que os dados de identificação, como placa e número de chassi, tinham sido adulterados. O motorista foi preso em flagrante pelos crimes de adulteração de sinal identificador, receptação e embriaguez ao volante. Ele foi conduzido para a delegacia de Sete Lagoas, onde ficará à disposição da Justiça.
Riscos e consequências
A clonagem de veículos é um crime grave, que não apenas prejudica os verdadeiros proprietários, mas também é usada muitas vezes para acobertar outras atividades ilícitas. Quem compra ou utiliza um veículo clonado, mesmo alegando desconhecer a origem, pode responder criminalmente por receptação.
Já dirigir sob efeito de álcool aumenta significativamente o risco de acidentes, colocando em perigo não apenas a vida do condutor, mas também de passageiros e demais usuários da via. A Lei Seca estabelece tolerância zero para a presença de álcool no organismo de motoristas, com penalidades que incluem multa elevada, suspensão da habilitação e, em casos mais graves, prisão.
Conscientização
As autoridades reforçam que a prevenção começa na escolha consciente de não se envolver com práticas ilegais. Verificar a procedência de um veículo antes da compra, evitar dirigir após o consumo de bebidas alcoólicas e respeitar as leis de trânsito são atitudes que protegem vidas e evitam problemas sérios com a Justiça.
