Na manhã de 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos viveram o maior ataque terrorista de sua história. Quatro aviões comerciais foram sequestrados por integrantes do grupo Al-Qaeda. Dois deles atingiram as Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York; o terceiro colidiu contra o Pentágono, sede do Departamento de Defesa, e o quarto caiu em um campo na Pensilvânia, após passageiros tentarem retomar o controle da aeronave.
O saldo foi devastador: quase 3 mil pessoas perderam a vida e milhares ficaram feridas. O impacto dos ataques foi imediato e global. As imagens do desabamento das torres se espalharam pelo mundo, provocando comoção, tristeza e um sentimento coletivo de insegurança.
Em resposta, o governo norte-americano declarou a chamada “guerra ao terror”, que levou à invasão do Afeganistão em outubro de 2001 e, posteriormente, à guerra no Iraque em 2003. Essas ações marcaram profundamente a política externa dos Estados Unidos e influenciaram as relações internacionais nas décadas seguintes.
No âmbito interno, o país adotou medidas drásticas de segurança. A criação do Departamento de Segurança Interna (Homeland Security), o aumento da vigilância em aeroportos e a aprovação do Patriot Act transformaram a forma como os cidadãos lidam com privacidade e proteção até os dias atuais.
O 11 de setembro também deixou marcas na cultura e na memória coletiva. Anualmente, cerimônias homenageiam as vítimas, e o local das antigas torres foi transformado em um memorial e museu que preserva a história daquele dia trágico.
Mais de duas décadas depois, o 11 de setembro segue sendo um marco que redefiniu o século XXI, com consequências ainda sentidas nos Estados Unidos e em várias partes do mundo.
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