domingo, 19 de maio de 2024

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Após 13 anos, BH pode voltar a receber um jumbo Boeing 747-200

Por Dentro De Tudo:

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Um dos maiores clássicos da aviação, o Boeing 747-200 “Jumbo Jet”, poderá voltar à região de Belo Horizonte nos próximos dias. Há mais de uma década que uma aeronave do modelo não era vista no aeroporto de Confins.

O Boeing 747-200 se tornou uma aeronave rara, mas ao longo da história do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte – Confins, ele fez várias aparências. Foram diversas empresas que voaram com o Jumbo da série 200 para o aeroporto mineiro, sempre em voos não-regulares: Alitalia, Aerolíneas Argentinas, Kalitta Air e a última foi a espanhola Pronair, em 2008.

Enquanto a Aerolíneas, e a Alitalia trouxeram o jumbo para Confins em razão de visitas diplomáticas, a Kalitta Air e a Pronair voaram com a versão cargueira do quadrimotor. Eis que agora o Boeing 747-200 deverá voltar novamente ao aeroporto internacional que serve à capital mineira, em mais um voo cargueiro.

Fontes próximas do assunto nos informaram que os trâmites para o voo já estão avançados e ele deverá ser realizado com o intuito de trazer uma encomenda para uma empresa de Betim, também na cidade da região metropolitana da capital mineira, que é conhecida por suas grandes indústrias – que incluem uma refinaria da Petrobrás e a fábrica da FIAT (Grupo Stellantis).

Rota prevista © GCMap

Segundo a programação preliminar, ainda a confirmar, o voo para Belo Horizonte foi solicitado para o próximo dia 8, na rota Guangzhou (China) – Mascate (Omã) – Accra (Gana) – Belo Horizonte. A empresa responsável pela encomenda é de Betim e fabrica diversas máquinas para outras empresas, como impressoras, placas eletrônicas, entre outros.

O fretamento estará a cargo da empresa Fly Pro, da Moldávia, que conta hoje com voos frequentes (mas não-regulares) ao Brasil, em razão da necessidade de transporte de cargas vis-à-vis a escassez de aeronaves voando dado o contexto de pandemia.

Está previsto o voo com o jato de de matrícula ER-BAR, segundo fontes nos revelaram, mas isso poderá ser alterado, como é comum em voos de carga.

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