A Arquidiocese de Belo Horizonte, que comanda as igrejas da capital mineira e de mais 27 cidades da região metropolitana, incluindo Pedro Leopoldo, afirmou que as quase 300 paróquias que a compõem devem seguir, primeiramente, as orientações dos municípios em que estão.
Isso significa que, por mais que haja a liberação por parte da Igreja para o retorno das missas com a participação de fiéis, a abertura dos templos está condicionada à licença dos prefeitos.
No dia 17 de junho, a Arquidiocese divulgou um documento com normas sanitárias que deveriam ser seguidas para a volta das atividades, o que ocorreu naquela semana. A decisão sobre o retorno deveria ser tomada pelo pároco, com base na capacidade do templo do qual ele é responsável de cumprir as exigências. A arquidiocese afirmou que a orientação está mantida e, se houver permissão do município, cada pároco decide se faz ou não as celebrações.