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Atirador abre fogo em escola nos Estados Unidos, deixa 4 mortos e vários feridos

Por Dentro De Tudo:

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Na manhã desta segunda-feira (16), um tiroteio dentro da escola cristã privada Abundant Life Christian School, localizada na cidade de Madison, Wisconsin, Estados Unidos, deixou quatro mortos, incluindo crianças, e vários feridos, de acordo com a polícia local.

O autor dos disparos, que era menor de idade e aluno da instituição, foi encontrado morto no local. A polícia não confirmou se ele tirou a própria vida. “Essa continua sendo uma investigação ativa e em andamento”, afirmou o chefe de polícia de Madison, Shon Barnes, sem divulgar os nomes das vítimas ou do atirador.

Cinco pessoas feridas foram levadas para hospitais da região, mas o número de vítimas pode aumentar à medida que as autoridades continuam os trabalhos no local. A escola, que atende cerca de 390 estudantes da educação infantil ao ensino médio, estava em horário de aula no momento do ataque.

Alerta e comoção

A polícia isolou a área e pediu que moradores evitassem o entorno da escola. “Nossa prioridade é garantir a segurança e fornecer o suporte necessário às famílias e à comunidade escolar”, destacou Barnes.

O incidente reacendeu o debate sobre o controle de armas nos Estados Unidos, onde o número de tiroteios em escolas tem atingido níveis alarmantes. Dados do K-12 School Shooting Database mostram que este foi o 322º tiroteio registrado em escolas do país em 2024, ficando atrás apenas do total recorde de 349 incidentes em 2023.

O impacto do tiroteio

Imagens divulgadas pela imprensa local mostram viaturas policiais estacionadas em frente à escola, enquanto equipes de emergência atendiam os feridos. A tragédia abalou Madison, uma cidade geralmente conhecida por sua tranquilidade.

“Estamos devastados. Este é um momento de luto para nossa comunidade e para o país”, disse um representante da escola em comunicado oficial.

Os Estados Unidos enfrentam um aumento no número de massacres em escolas, reabrindo discussões sobre medidas de segurança e políticas de restrição ao acesso a armas de fogo. Autoridades prometeram divulgar mais informações à medida que as investigações avancem.

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