Uma bebê indígena de um mês e 25 dias morreu na UPA de Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, após apresentar sintomas graves e repetidas visitas sem diagnóstico adequado.
A família denuncia negligência médica, afirmando que a criança recebeu apenas dipirona sem exames solicitados. Após a morte, a comunidade Pataxó protestou em frente à UPA e exigiu investigação, apoio à família e melhorias nos serviços de saúde para indígenas.
A prefeitura de Brumadinho lamentou o ocorrido, afastou o médico responsável e iniciou um processo investigativo.