fbpx

Black Friday: tá com grana sobrando? Consumidor deve gastar mais de 1 salário mínimo em compras

Por Dentro De Tudo:

Compartilhe


A um mês da tradicional Black Friday, marcada para 24 de novembro, o comércio de Belo Horizonte prevê aumento nas vendas, com R$ 2,08 bilhões injetados na economia. O otimismo se deve a uma pesquisa feita pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-BH) sobre a pretensão de compra dos consumidores. O levantamento divulgado nesta quarta-feira (25) aponta que o gasto individual pode chegar a R$ 1,6 mil.

O valor leva em conta o tíquete médio de cada item, de R$ 796. Segundo a CDL, as pessoas dispostas a comprar na data devem adquirir, pelo menos, dois produtos. O gasto representa aumento de 9% em comparação ao mesmo período do ano passado. A pesquisa foi feita com 300 consumidores, entre 16 e 30 de setembro.

“Os consumidores esperam a Black Friday para adquirir produtos de maior valor agregado e uso próprio. Isso explica o tíquete médio mais elevado e a maior disposição para investir”, afirma a economista da CDL/BH, Ana Paula Bastos.A previsão da CDL é que durante novembro sejam injetados na economia da capital R$ R$ 2,08 bilhões, montante 0,97% maior que o do mesmo período do último ano (R$ 2,06 bilhões).

 De acordo com a pesquisa, 74% dos entrevistados afirmam que irão às compras neste ano – 29% a mais que em 2022. Dentre os produtos mais procurados estão eletrodomésticos, roupas e eletrônicos. Veja o ranking:

  • Eletrodomésticos: 32,9%
  • Roupas: 28,4% 
  • Eletrônicos: 25,3% 
  • Calçados: 20,4% 
  • Cosméticos: 12,9% 
  • Acessórios (bolsas/ mochilas/malas): 10,2% 
  • Utensílios domésticos: 7,6% 
  • Produtos alimentícios: 6,2% 
  • Móveis: 5,8% 
  • Brinquedos: 4,9% 

Tíquete médio dos três produtos com maior procura: 

  • Eletrodomésticos: R$ 1.194,26
  • Roupas: R$ 376,56
  • Eletrônicos: R$ 931,36 

Pagamento
A forma de pagamento predominante para as compras na Black Friday será o parcelamento no cartão de crédito (49,3%), em até seis vezes.

As demais opções citadas pelos entrevistados foram à vista no cartão de crédito (16%), PIX (15,1%), cartão de débito (10,2%), dinheiro (7,1%), boleto (0,9%). Parcelado no carnê/crediário, não sabe e parcelado no cartão da loja registraram 0,4% cada. 

Para realizar as compras, 56,4% dos entrevistados devem utilizar a internet e 52,4% irão às lojas físicas. Já 32,9% vão comprar pela internet e retirar na loja. 

Fonte: Hoje em Dia.

Encontre uma reportagem