A prisão preventiva de um general da reserva, ex-integrante do governo anterior, foi realizada neste sábado (14 de dezembro) pela Polícia Federal, gerando questionamentos por parte de aliados. O ex-mandatário do país levantou dúvidas sobre a detenção, argumentando que o inquérito relacionado à investigação foi concluído há mais de 10 dias, com 37 pessoas indiciadas e o caso encaminhado ao Ministério Público.
O general foi detido sob a acusação de tentar obstruir investigações que apuram um suposto plano de golpe de Estado após a derrota eleitoral de 2022. De acordo com a Procuradoria-Geral da União, a prisão tinha como objetivo evitar interferências no andamento da apuração. A investigação também envolve o envolvimento de um grupo de elite do Exército, que teria sido designado para atacar autoridades do governo.
Fonte: Estadão Conteúdo / Célia Froufe
Foto: Alan Santos/Presidência da República