A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) continua nas buscas pelo advogado criminalista, Alexandre Mauro Barra, de 34 anos, que desapareceu na última terça-feira (13) após fazer contato com a família, em Montes Claros, no Norte de Minas. O carro do advogado, uma Fiat Toro de cor preta, foi vista passando em uma praça de pedágio na BR-040, em Sete Lagoas, região Central do estado, sendo conduzida por dois estranhos. Na noite do mesmo dia, a caminhonete foi encontrada em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Familiares do advogado estão angustiados à espera de respostas e torcem para que Alexandre seja localizado o mais rápido possível.
“Estou passando aqui pra pedir pra vocês que conhecem o doutor Alexandre, para entrar em com a gente. Alexandre está sumido desde terça-feira ao meio dia né. Ele desapareceu, nós não sabemos por onde ele anda, não temos nenhuma informação sobre ele. Já acharam o carro dele, mas ele não foi encontrado. Por favor, se alguém souber onde ele está entre em contato com a gente. Estamos dilacerados pela falta que ele está fazendo”, suplicou Lucimar Santos Gonçalves que é pastora e amiga da família.
A família disse que o advogado não tinha nenhuma audiência fora da cidade, nesta semana, nem viagem marcada. Eles disseram que Alexandre é uma pessoa responsável e tranquila.
O delegado chefe do 11° Departamento de Polícia Civil, Jurandir Rodrigues César Filho, deu detalhes sobre o andamento das investigações que seguem em parceria com a Polícia Militar (PMMG), Polícia Rodoviária Estadual e Polícia Federal.
“A Polícia Civil instaurou o procedimento investigatório em Montes Claros, local em que ele foi visto por último. Desde o início, as agências de inteligências policiais trocam informações buscando identificar a localização dessa pessoa. Foi identificado que o veículo dele passou no radar da cidade de Sete Lagoas. Posteriormente, ele foi localizado na cidade de Contagem e está apreendido. A Polícia Civil conduz as investigações de maneira articulada e integrada com a Polícia Militar, com a Polícia Rodoviária Estadual e com a Rodoviária Federal em busca de informações que possam levar a conclusão dessa investigação.”
Fonte: Itatiaia.
