Minas Gerais registrou 43 vítimas de exploração sexual de janeiro a julho de 2024, mas especialistas acreditam que o número real de casos é muito maior devido à subnotificação. Fatores como a naturalização do crime, a culpabilização das vítimas e a cultura de objetificação infantil contribuem para que muitas violações não sejam denunciadas. Segundo a delegada Renata Ribeiro, muitas vezes, as crianças e adolescentes explorados não se veem como vítimas, o que perpetua um ciclo vicioso.
Projetos como o Meninadança têm sido essenciais para ajudar vítimas a reconstruírem sua autoestima e lutarem contra essa violência. A organização oferece apoio emocional e atividades artísticas para empoderar meninas que foram exploradas, buscando transformar suas vidas.
Fonte: O Tempo
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