A Comissão de Anistia reconheceu por unanimidade a ex-presidente Dilma Rousseff como anistiada política, concedendo indenização de R$ 100 mil por violações sofridas durante a ditadura militar. A decisão também inclui um pedido formal de desculpas do Estado brasileiro.
Dilma foi presa em 1970, aos 22 anos, por atuar contra o regime militar. Ela sofreu tortura, perdeu direitos políticos e teve sua formação acadêmica e carreira pública prejudicadas. O pedido de anistia foi protocolado em 2002, mas só avançou agora, após ser negado em 2022.
Apesar de receber outras indenizações estaduais, a ex-presidente costuma doar os valores a instituições sociais. Hoje, Dilma vive na China, onde preside o Novo Banco de Desenvolvimento, cargo para o qual foi indicada pelo atual governo.
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Fonte: Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania / Agência Brasil
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