Depois do isolamento forçado pela pandemia, uma nova abordagem sobre a solidão vem ganhando força na literatura, no cinema e nas redes sociais. Cada vez mais pessoas morando sozinhas estão aprendendo a transformar o tempo a sós em oportunidade de autoconhecimento e realização pessoal.
Livros como Solitude, Solo e Table for One, lançados recentemente, mostram que viver sozinho pode ser libertador — e não um sinal de fracasso. A tendência também se reflete no sucesso de filmes como Dias Perfeitos, de Wim Wenders, que celebra a simplicidade e serenidade de uma vida solitária, porém plena.
Especialistas e autores destacam a importância de diferenciar solidão escolhida de isolamento forçado. A nova perspectiva defende que passar tempo consigo mesmo, longe da pressão por relacionamentos ou vida “estabelecida”, pode ser enriquecedor — principalmente para jovens das gerações millennial e Z, que cada vez mais rejeitam os padrões tradicionais de casamento.
No TikTok, vídeos sobre a alegria de morar e dormir sozinho viralizam, refletindo uma mudança cultural. Obras de autoajuda como The Joy of Sleeping Alone incentivam a criação de rituais de bem-estar a partir da solitude. A recomendação de especialistas é clara: use esse tempo para se reconectar, criar, desacelerar e cultivar o prazer de estar consigo mesmo — tudo no seu próprio ritmo.
📷 Foto: Elke Walford/Hamburger Kunsthalle
📝 Fonte: BBC Culture
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