Corpo de fotógrafo mineiro morto em Paris foi cremado nesta terça-feira

Por Dentro De Tudo:

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Quatro meses após a morte de Flávio de Castro Sousa, fotógrafo brasileiro de 36 anos, sua família continua em busca de explicações. O corpo de Flávio foi encontrado no rio Sena, em Paris, após seu desaparecimento em 26 de novembro de 2024, data em que deveria ter retornado a Belo Horizonte. A cremação ocorreu no cemitério Père-Lachaise e suas cinzas foram enviadas para a mãe, Marta Maria de Castro, em Candeias (MG).

Durante esse período, Alex Gautier, amigo próximo de Flávio, tem enfrentado dificuldades emocionais, relatando distúrbios alimentares e crises de pânico. Ele descreve o luto pelo que viveu com Flávio e pelo que poderia ter vivido. Gautier destaca que Flávio, em seus últimos dias, não demonstrou sinais claros de depressão. Eles haviam se conhecido em novembro, e Flávio estava em Paris para fotografar um casamento.

No último dia de convivência, Flávio se despediu e mencionou que daria um “último passeio noturno”. Após uma noite de mensagens trocadas, Flávio relatou a Gautier que havia caído no rio Sena, mas insistiu que não era necessário que ele fosse ao hospital. Na manhã seguinte, ele foi encontrado desaparecido e, dias depois, o celular de Flávio foi encontrado em um vaso de plantas perto do local do incidente.

O caso segue sem explicações claras, e Gautier busca entender mais sobre a vida do fotógrafo para continuar o processo de luto.

Fonte: FolhaPress

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