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terça-feira, 1 de outubro de 2024

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Delegada é suspeita de atirar dentro de apartamento em confusão com policiais em BH; Ela se recusa a sair, mesmo após a chegada da mãe

Por Dentro De Tudo:

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Uma confusão entre uma delegada da Polícia Civil e colegas da instituição assustou moradores do bairro Ouro Preto, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte, nesta terça-feira (21). A delegada, que está de férias, publicou nas redes sociais que não voltaria e não queria mais trabalhar. 

Segundo uma fonte da Polícia da Civil, diante da publicação, colegas de trabalho da delegada foram até o endereço para verificar o que estava acontecendo e foram recebidos a tiros. 

A delegada chegou a fazer uma transmissão ao vivo nas redes sociais, com uma arma nas mãos e pedindo que os policiais fossem embora.

Até o fechamento desta reportagem, as negociações com a delegada para que a arma fosse entregue continuavam.

Vizinhos acompanham a movimentação desde a manhã. 

“Eu levantei de manhã e tinham alguns policiais. Perguntei e não deram qualquer tipo de informação. Por volta de 10h, houve realmente dois disparos”, disse um morador do condomínio.

O que diz a defesa da delegada

Em nota, o advogado que faz a defesa da delegada, disse que lamenta o “estado de saúde delicado que a servidora se encontra momentaneamente em razão de perseguições e retaliações no âmbito da Polícia Civil, instituição a qual vem adoecendo seus servidores sem prestar qualquer tipo de assistência”. 

Ainda segundo Leandro Martins, não há amparo para estas situações, “levando em conta a falta de estrutura no âmbito assistencial e no próprio hospital da Polícia Civil”. 

Disse também que a ação da PCMG está totalmente ilegal porque não há mandado de prisão e nem de busca e apreensão. Não há ordem de internação e tampouco ela pode ser perturbada dentro de sua casa, sem uma ordem judicial. 

O que diz a Polícia Civil

Em nota, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informou que “não houve feridos e a situação segue sendo acompanhada pelas equipes de negociação da PCMG, com auxílio do Centro de Apoio Biopsicossocial da Polícia Civil, Corregedoria Geral de Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu)”.

Fonte: Globo minas.

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