fbpx

Estagnação das doses pediátrica e de reforço contra Covid preocupa

Por Dentro De Tudo:

Compartilhe

A estagnação da cobertura vacinal contra a Covid-19 no país, juntamente com a alta de casos do novo coronavírus na Europa e na Ásia e as recentes flexibilizações no uso de máscaras no Brasil, são elementos que preocupam especialistas.

Apesar do “confortável” avanço da campanha nos últimos meses, a desigualdade na vacinação de diferentes faixas etárias (veja gráficos abaixo) é um alerta principalmente para a população mais vulnerável, como os idosos e imunossuprimidos, mas também um lembrete para que o Brasil não cometa os mesmos erros que outros países no enfrentamento à pandemia.

“Todos os recursos disponíveis para impedir a circulação do vírus devem ser tomados de forma concomitante. Portanto, estimular o aumento da cobertura vacinal não exclui as demais estratégias de proteção, sejam individuais ou coletivas”, defendem pesquisadores da Fiocruz em uma nota técnica divulgada na quarta-feira (16).

Crianças: baixa vacinação desde a 1ª dose

De acordo com o documento, que analisou os dados diários da cobertura vacinal contra Covid-19 até o dia 13 de março, o principal desafio agora no país é a vacinação das crianças de 5 a 11 anos – grupo que hoje representa 9,5% da população brasileira. Nessa faixa etária, a cobertura da 1ª dose não chega à 40% .

Encontre uma reportagem