A obsessão pelo ET de Varginha não é exclusividade dos mineiros, ou brasileiros. Mais de 20 anos depois, um diretor norte-americano reuniu testemunhas que dizem ter visto a criatura em um documentário chamado “Moment of Contact” (“Momento de Contato”, em português).
A testemunha principal da obra foi um especialista militar anônimo conhecido como “Military X”, que afirma fazer parte do grupo de oficiais militares que primeiro capturou o alienígena e o viu sendo transportado em uma pequena caixa cinza para um caminhão militar.
No documentário, ele declara que um vídeo da criatura foi gravado e que é mantido em segredo pelo governo. Veja o trailer do documentário abaixo:
ET de Varginha
O ET de Varginha, segundo relatos de moradores da cidade, foi capturado ainda vivo há 20 anos por autoridades militares, que sempre negaram o fato.
Ufólogos garantem saber, com antecedência, prováveis invasões do espaço aéreo brasileiro naqueles dias. Há muitos relatos sobre o caso, incluindo, documentários de emissoras de TV do Brasil e do exterior.
Em um dos relatos, uma pessoa diz que o policial Marco Eli Chereze, na época com 23 anos, foi a primeira pessoa a entrar em contato com o ser do outro planeta. Depois de tentar agarrá-lo com as mãos, contudo, ele teria adoecido misteriosamente e morrido em poucas semanas.
Outros relatos do público de Varginha dizem que viram um estranho objeto de metal caindo lentamente do céu antes de se chocar contra o chão. Um cheiro de enxofre então foi sentido pela vizinhança.
Irmãs dizem ter visto a criatura
Carlos de Souza, morador da cidade, diz no documentário ter visto o pouso forçado inicial quando o objeto caiu do céu. Ele conversou com o pesquisador Claudeir Covo em 1996 e fez uma descrição arrepiante do que viu.
“Estava flutuando e perdendo altitude lentamente. Parecia uma máquina de lavar lutando, lutando para manter a altitude e a lateral dela estava completamente rasgada e saindo fumaça branca”, relembra.
Três irmãs, na época com idades entre 14 e 22 anos, relataram à mãe que viram uma “coisa” estranha perto de uma cerca. O trio de mulheres descreveu a criatura como uma coisa de cabeça grande, com “manchas como veias na pele e alguns inchaços na cabeça”.
Uma das meninas, Liliane Silva, disse chegou a dar entrevistas na época. “O que vimos não era humano. Também não era animal”. A irmã dela, Valquiria, concordou e disse: “Não era homem, não era animal. Não sei o que foi, não posso dizer. Não consigo descrever”.
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