Em março de 2021, Cláudia Mônica Pinheiro Torres de Freitas, acusada de se passar por enfermeira e aplicar supostas vacinas contra a Covid-19, foi flagrada em uma empresa de ônibus em Belo Horizonte.
Ela vacinou empresários e políticos que tentavam burlar a fila de vacinação. Na primeira audiência, realizada em 31 de julho, dez testemunhas foram ouvidas, e uma nova audiência foi marcada para 4 de setembro.
Entre os réus, além de Cláudia, estão seus filhos, genro, irmão e companheiro. Eles enfrentam acusações de estelionato, associação criminosa, uso de documento falso e lavagem de dinheiro.
A investigação revelou que as vacinas eram falsas, contendo soro fisiológico.