A morte da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, durante uma trilha em um vulcão na Indonésia, segue gerando grande comoção e indignação. A família da jovem afirma que houve negligência por parte da equipe de resgate local, que não teria cumprido o tempo estimado para alcançá-la após o acidente.
Segundo os familiares, Juliana poderia ter sido salva se o socorro tivesse ocorrido dentro do prazo de 7 horas estipulado inicialmente. A tragédia, que mobilizou as redes sociais, trouxe à tona questionamentos sobre a estrutura, preparo e agilidade das equipes envolvidas em resgates em áreas remotas do país asiático.
“Juliana merecia muito mais. Agora nós vamos atrás de justiça por ela, porque é o que ela merece. Não desistam de Juliana!”, afirmou um familiar em postagem emocionante.
Além da dor da perda, os parentes agora buscam responsabilização pelas falhas apontadas no processo de resgate e querem garantir que casos semelhantes não se repitam com outros turistas.