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FESTAS DE FIM DE ANO E OS DIREITOS DAS FAMÍLIAS: COMO GARANTIR HARMONIA NAS CELEBRAÇÕES 

Por Dentro De Tudo:

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    As comemorações de fim de ano batem à porta e a dúvida das famílias é sempre como garantir o bem-estar dos filhos durante o período de férias e conciliar a convivência de maneira harmônica e saudável. 

    Assim, buscando esclarecer as principais dúvidas, de maneira simples e objetiva, separamos algumas dicas importantes para direcionar e auxiliar as famílias para as melhores tomadas de decisões. Vamos lá: 

1. Guarda e convivência: como organizar as festas? 

Se estamos falando de pais separados, o planejamento das festas de fim de ano é essencial. E quando se trata de guarda compartilhada, sempre será indispensável o diálogo para definir com quem os filhos passarão férias escolares, Natal e Ano Novo, pois mesmo quando há um acordo judicial definindo a convivência entre pais e filhos em datas comemorativas, ainda assim, pode haver conflitos.   

2. Pensão alimentícia e os custos extras do fim de ano 

Esta questão é uma das mais polêmicas, envolvendo a prestação alimentar. Assim como, no período de férias escolares, as comemorações de fim de ano, ensejam custos adicionais, tais como: presentes, roupas e viagens, porém em regra, não estão incluídos na pensão alimentícia. É importante conversar e, se necessário, formalizar um acordo para as despesas extraordinárias. 

3. Famílias recompostas: como lidar com conflitos entre membros? 

Você já ouviu falar de famílias recompostas? Acredito que conheça várias por aí, pois se trata de uma estrutura familiar constituída após o término de um relacionamento conjugal, por meio de um novo casamento ou união estável.  

Dessa forma, em se tratando das famílias recompostas, o respeito às relações familiares anteriores é essencial. Um bom planejamento e a definição de papéis ajudam a evitar tensões. 

4. Herança e o planejamento de fim de ano 

O encerramento de um ano, pressupõe o término de um ciclo, em que muitas pessoas exteriorizam suas metas e objetivos futuros. Pensando nisso, é o momento ideal também para pensar em planejamento sucessório. Conversar sobre inventário, partilha de bens e testamento pode evitar diversos conflitos futuros. 

Agradeço sua atenção, até a próxima! 

Débora Cupertino. 

Advogada- OABMG: 147.263. 

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