A fila de transplante do Sistema Único de Saúde (SUS) é um mecanismo fundamental para organizar e priorizar pacientes que necessitam de um novo órgão no Brasil. Regras nacionais determinam que a ordem de atendimento seja definida por critérios médicos e de compatibilidade, garantindo igualdade de oportunidades a todos os brasileiros.
O processo começa com a avaliação médica que confirma a necessidade do transplante e insere o paciente no Sistema Nacional de Transplantes. A posição na lista leva em conta fatores como gravidade do quadro clínico, compatibilidade sanguínea e de tecidos, além do tempo de espera. Casos de emergência recebem prioridade imediata.
Para ingressar na fila, o paciente precisa apresentar laudo médico, realizar exames para comprovar aptidão à cirurgia e passar por acompanhamento periódico. O SUS realiza diferentes tipos de transplantes, como coração, fígado, pâncreas, rim e pulmão, sempre dependendo da disponibilidade de órgãos e da compatibilidade com os receptores.
O Brasil é um dos países que mais realiza transplantes no mundo, reflexo de um sistema que privilegia a necessidade médica e a transparência na gestão da fila. Autoridades reforçam que compreender essas regras e seguir corretamente o acompanhamento médico é essencial para aumentar as chances de sucesso no procedimento.
Fonte: FDR
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