O fisiculturismo, antes restrito a um público pequeno e especializado, tornou-se uma indústria bilionária no Brasil, impulsionada pelo crescimento das redes sociais, da cultura fitness e da busca por saúde e estética corporal.
Segundo reportagem publicada pelo jornal Valor Econômico, o setor envolve não apenas competições e academias, mas também marcas de suplementação, nutrição esportiva, moda fitness, clínicas estéticas e influenciadores digitais. Essa cadeia movimenta milhões de reais por ano e gera empregos diretos e indiretos em todo o país.
Nos últimos anos, o Brasil passou a ser um dos maiores mercados de suplementos do mundo, e atletas profissionais conquistaram destaque internacional, atraindo patrocinadores e grandes eventos.
Empresas do ramo destacam que o público está mais informado e busca resultados com acompanhamento profissional, o que ampliou a demanda por treinadores, nutricionistas e preparadores físicos especializados.
O crescimento também trouxe desafios, como a necessidade de regulamentar o uso de substâncias anabolizantes e reforçar políticas de educação em saúde. Ainda assim, o fisiculturismo segue consolidado como um dos segmentos mais lucrativos do mercado fitness brasileiro, com expectativa de expansão nos próximos anos.
Fonte: Valor Econômico
