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Ginecologista alerta sobre riscos de fazer coito interrompido no sexo

Por Dentro De Tudo:

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O coito interrompido, embora popular entre casais que buscam evitar a gravidez, é considerado um método pouco confiável e ineficiente em termos de saúde sexual. De acordo com a ginecologista Brunely Galvão, do Hospital Brasília, o método consiste na retirada do pênis antes da ejaculação, porém apresenta uma taxa de falha significativa. Estudos indicam que 22 em cada 100 mulheres que utilizam essa prática acabam engravidando, tornando o método menos eficaz que opções como a pílula anticoncepcional.

Além disso, o coito interrompido não protege contra doenças sexualmente transmissíveis, e muitos homens retiram o pênis tardiamente, o que pode fazer com que o sêmen entre em contato com o canal vaginal, elevando o risco de gravidez indesejada. Brunely ressalta a importância de optar por métodos mais seguros, como o DIU e o implanon, que têm baixas taxas de falha e são recomendados pela OMS, dependendo do histórico de saúde do paciente.

A ginecologista alerta que, apesar de ser um método amplamente praticado, ele não é aconselhável pelos médicos por interromper o ato sexual no clímax e não garantir proteção eficaz. Métodos mais modernos e reversíveis, como o DIU, são recomendados para garantir maior segurança.

Fonte: Mariana Manetta,

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