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domingo, 29 de setembro de 2024

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Golpe do “Chapolin”: como evitar o furto de objetos do seu carro

Por Dentro De Tudo:

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Utilizando um aparelho semelhante ao controle remoto de portões de garagem ou até mesmo o próprio controle, criminosos conseguem desativar o travamento das portas e alarmes do veículo, deixando poucos rastros visíveis da ação criminosa. É o chamado golpe do “Chapolin”, apelido dado ao dispositivo ilegalmente adquirido em sites de compras internacionais.

O dispositivo é ativado quando o proprietário do carro está prestes a travar o veículo. Nesse momento, os ladrões acionam o “Chapolin” simultaneamente com a ação da chave do dono do carro.O aparelho gera um sinal eletromagnético que confunde o alarme, fazendo com que ele não emita o som de travamento. 

Neste caso, o objetivo dos criminosos é um só: furtar objetos de valor que estejam no carro. Rádios, estepes, mochilas, tablet, notebook, celulares estão entre os itens mais cobiçados pelos bandidos.

Seguindo dicas simples de segurança, dá para praticamente evitar o golpe do “Chapolin”. Confira as principais delas:

  1. Não deixe objetos de valor no carro. Se for necessário deixar algum item, tente escondê-lo.
  2. Fique atento ao sinal do alarme. Se o alarme não emitir som quando você acionar o controle remoto, é possível que o golpe esteja sendo aplicado.
  3. Tente abrir as portas do carro. Não tranque o carro a distância e, tente abrir as portas antes de se afastar dele para se certificar que elas estão trancadas.
  4. Instale um sistema de alarme moderno. Alguns modelos geram códigos distintos a cada vez que são ativados, dificultando a clonagem feita pelo dispositivo.

Em Minas Gerais, a polícia não tem estatísticas detalhadas sobre a ocorrência do golpe do “Chapolin” no Estado. No entanto, a 17ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública evidenciou que os furtos a veículos em Minas cresceram 24% em 2022 em comparação com 2021. Em 2022, conforme o anuário, foram contabilizados 22.761 ocorrências de furtos a veículos no Estado, uma média de 62 casos por dia.

Fonte: O Tempo.

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