Gripe ou resfriado? Descubra as diferenças e como o inverno afeta as doenças respiratórias

Por Dentro De Tudo:

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Com a chegada do inverno, cresce também a preocupação com doenças respiratórias, especialmente gripe e resfriado. As temperaturas mais baixas, somadas à permanência prolongada em ambientes fechados e à menor exposição solar — que reduz a produção de vitamina D — favorecem a disseminação de vírus. Mas como saber se o mal-estar é apenas um resfriado ou algo mais grave como a gripe?

As diferenças entre gripe e resfriado

Apesar de ambas afetarem as vias respiratórias, gripe e resfriado têm causas, sintomas e gravidade diferentes:

  • Gripe
    Causada pelo vírus influenza, é uma doença mais séria. Os sintomas surgem de forma repentina e incluem:
    • Febre alta (acima de 38°C)
    • Dor no corpo
    • Calafrios
    • Tosse seca
    • Fadiga intensa
    • Dor de cabeça
      Em casos mais graves, pode evoluir para pneumonia, sendo perigosa para crianças, idosos e pessoas com imunidade baixa.
  • Resfriado
    Geralmente causado pelo rinovírus, tem sintomas mais leves:
    • Coriza
    • Espirros
    • Dor de garganta
    • Tosse leve
    • Febre baixa (até 37,5°C)
      O resfriado tem evolução rápida, mas ainda assim exige cuidados para evitar complicações como sinusite ou infecções no ouvido.

O papel do inverno

As condições típicas do inverno — baixa temperatura e aumento da umidade — criam um ambiente propício para a propagação dos vírus. Além disso, a convivência em locais fechados e pouco ventilados favorece a transmissão.

Quando procurar ajuda médica

Embora muitas vezes tratadas com repouso, hidratação e medicamentos sintomáticos, casos de gripe devem ser acompanhados por profissionais de saúde, principalmente quando os sintomas não melhoram em alguns dias ou se intensificam.

A vacinação contra a gripe é uma das principais formas de prevenção, especialmente para grupos mais vulneráveis como crianças, idosos, gestantes e pessoas com doenças crônicas.

Cuide-se no inverno

Manter hábitos saudáveis, boa alimentação, ingestão de líquidos e a vacinação em dia são formas eficazes de reduzir os riscos. Esteja atento aos sinais do corpo e não hesite em procurar um médico diante de sintomas intensos ou persistentes.

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