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Homem que baixava conteúdos de pornografia infantil no trabalho é alvo de operação da PF em Minas

Por Dentro De Tudo:

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A Polícia Federal realizou, nesta quarta-feira (9), uma ação contra pornografia infantil online em Montes Claros, na região Norte de Minas. Ao cumprir dois mandados de busca e apreensão, a corporação constatou que diversos arquivos de imagens contendo material pornográfico foram baixados e disponibilizados na internet. Até o momento, ninguém foi preso.

Foram apreendidos um notebook, pen drives e HDs. “Também foi descoberto que o criminoso, além de se valer de um programa de compartilhamento que possibilita a outros usuários o acesso ao conteúdo, utilizou a conexão de internet do seu local de trabalho”, diz a nota divulgada pela polícia.

No local, os computadores são ligados em rede, aumentando ainda mais a possibilidade de disseminação do material pornográfico, conforme ressaltou a polícia.

O investigado possui antecedentes criminais e já foi condenado em 2015 por outro crime de mesma natureza. O crime de divulgação de material pornográfico infantil está previsto no artigo 241-A do Estatuto da Criança e do Adolescente e pode ter pena de até 6 anos de reclusão.

Operação contra lavagem de dinheiro

A Polícia Federal deflagrou nessa terça-feira (8) uma operação para combater os crimes de desvio e lavagem de dinheiro de uma universidade mineira e de sua mantenedora. A corporação cumpriu mandados de busca e apreensão em Varginha, Três Corações, Conceição do Rio Verde, Contagem, Nova Lima e Belo Horizonte.

Os alvos da operação são a UninCor (Universidade Vale do Rio Verde) e a FCTE (Fundação Comunitária Tricordiana de Educação), a mantenedora. Por meio de comunicado, as instituições disseram que os crimes investigados foram cometidos por gestões anteriores.

Durante as investigações, a Polícia Federal apurou que a FCTE tinha cerca de R$ 92 milhões de débitos tributários e previdenciários com a União, já vencidos. Ainda segundo a PF, havia também dívidas trabalhistas de processos judiciais com trânsito em julgado, que não foram pagos.

Neste último caso, os dirigentes da FCTE teriam desviado valores das mensalidades pagos pelos alunos de cursos de graduação e especialização em vários campi da UninCor ao redor de Minas Gerais.

Esse desvio teria ocorrido ao longo de mais de três anos, de forma premeditada e em conluio com titulares de empresas criadas especificamente para isso, sendo que os valores desviados deveriam entrar nas contas da FCTE para o pagamento de encargos correntes e dívidas.

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