Investigação da morte da professora Soraya Tatiana avança com luminol, celulares e câmeras

Por Dentro De Tudo:

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A Polícia Civil de Minas Gerais segue avançando na investigação da morte da professora de História Soraya Tatiana Bonfim França, de 56 anos, encontrada morta no último domingo (20) sob um viaduto no bairro Caieiras, em Vespasiano, na Grande BH. O corpo foi localizado em uma área de descarte irregular de lixo, e o caso tem causado forte comoção na comunidade escolar e entre familiares.

De acordo com fontes ligadas à investigação, exames técnicos e científicos estão em andamento. Um deles é a aplicação de luminol no carro da vítima, que pode revelar vestígios de sangue ocultos. A polícia também está analisando o rastreamento dos sinais de celulares nos horários próximos ao crime e coletando imagens de câmeras de segurança que possam ajudar a reconstituir os últimos passos da professora.

Dois laudos são considerados essenciais para o avanço do inquérito: o que determinará a causa exata da morte e o que apontará se houve ou não violência sexual, uma hipótese ainda em aberto.

Soraya foi vista pela última vez por volta das 20h30 da sexta-feira (18), em casa, antes de o filho viajar para a Serra do Cipó. Desde então, o paradeiro da professora era desconhecido até a descoberta do corpo dois dias depois.

A polícia trabalha com uma linha de investigação definida e mantém sob observação um principal suspeito. Contudo, detalhes são mantidos em sigilo para não atrapalhar o andamento do caso ou favorecer uma possível fuga. A expectativa é de que o caso seja elucidado nos próximos dias, com a possível identificação e prisão do autor.

Foto: Reprodução / Redes sociais

Fonte: O Tempo

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