A Apple marcou para o dia 9 de setembro o evento “Awe Dropping”, quando deve apresentar oficialmente o aguardado iPhone 17. A nova linha deve contar com quatro versões, trazendo celulares mais finos, baterias de maior capacidade e mudanças no design. Porém, o preço deve continuar elevado, mantendo o desafio para consumidores brasileiros que sonham em adquirir o modelo mais recente sem comprometer o orçamento.
No Brasil, os últimos lançamentos da Apple chegaram às lojas com valores entre R$ 7.299 e R$ 12.499. Para ilustrar como o planejamento financeiro pode ajudar na conquista desse objetivo, a corretora Rico realizou simulações de aportes mensais necessários para comprar o novo iPhone à vista.
Considerando o preço especulado de R$ 9.059, seria preciso investir R$ 359,45 por mês durante dois anos, a uma taxa de 0,83% ao mês (10,5% ao ano). Dessa forma, o consumidor conseguiria comprar o aparelho à vista no lançamento e ainda teria uma economia de R$ 432,20 em relação ao valor integral.
Já para quem deseja adquirir o iPhone 17 em setembro de 2026, a projeção aponta aportes mensais de R$ 710,63, com rendimento alinhado à Selic, atualmente em 15% ao ano. No caso de um prazo mais curto, de seis meses, os aportes sobem para R$ 1.463,71 por mês, resultando em uma economia de R$ 276,74 no preço à vista — valor que pode superar R$ 1.000 se comparado ao custo de uma compra parcelada, geralmente 10% mais cara.
O analista de research da Rico, Antônio Sanches, ressaltou que, para metas de curto prazo, é fundamental investir em instrumentos de alta liquidez, como Tesouro Selic e fundos de renda fixa. “Quando você está planejando uma compra de curto prazo, essa é uma das características mais importantes, já que pode surgir uma promoção a qualquer momento com pagamento no Pix ou boleto e você pode precisar de acesso rápido a esse dinheiro”, destacou.
📷 Foto: Divulgação / Apple
✍️ Fonte: InfoMoney