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Matozinhos, Pedro Leopoldo e demais municípios que compõem a Superintendência Regional de Saúde de BH participam de reunião técnica sobre o combate ao Aedes aegypti

Por Dentro De Tudo:

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O combate ao mosquito Aedes Aedes aegypti nos 39 municípios que compõem a Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Belo Horizonte tem sido cada vez mais intensificado desde o início do ano. Por meio de campanhas educativas, ações realizadas pelos municípios e treinamentos com as referências técnicas, a meta é que os casos de dengue possam ser reduzidos em todos os municípios, incluindo os que compõem a região metropolitana.

Com a campanha “Dengue Tchau: Combater o mosquito da Dengue, Zika e Chikungunya até adulto consegue”, alunos das escolas de vários municípios foram mobilizados. Em Igarapé alunos das escolas municipais assistiram palestras desenvolvidas pelos profissionais de zoonoses, receberam e desenvolveram materiais de conscientização e até fizeram coreografias para apresentações musicais.

De acordo com a coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica da SRS-BH, Talita Chamone, a média do número de casos da doença nos municípios que compõem a SRS-BH vem crescendo em 2022 em comparação ao ano de 2021. “ Comparando com o mesmo período em 2021 é observado um aumento dos casos prováveis de dengue. Até o momento temos 5053 casos e no mesmo período em 2021 foram 2174. No ano de 2021 foram 3158 casos ao todo, ou seja, o número de casos de junho de 2022 já superou os de 2021”, disse.

Ainda no mês de maio às referências no combate ao Aedes aegypti de 20 municípios que compõem a SRS-BH participaram de uma reunião técnica sobre o combate ao mosquito transmissor da dengue e outras doenças. A reunião foi realizada na Escola de Saúde Pública de Minas Gerais (ESP-MG).

Nessa reunião, as referências dos municípios de Betim, Nova Lima, Ouro Preto, Ibirité, Caeté, Belo Horizonte, Juatuba, Lagoa Santa, Vespasiano, Sarzedo, Sabará, Matozinhos, Mateus Leme, Jaboticatubas, Igarapé, Brumadinho, Florestal, Pedro Leopoldo, Santa Luzia e São Joaquim de Bicas, conheceram e se aprofundaram na metodologia de combate às arboviroses chamada ovitrampas. Nesse método, armadilhas de oviposição (ato de expelir os ovos realizado por fêmeas de animais invertebrados) auxiliam no monitoramento do vetor sendo uma importante ferramenta que detecta a presença do mosquito em diversas áreas, além de apresentar pouca demanda operacional e baixo custo.

Para acessar mais informações sobre a campanha Dengue Tchau, materiais de mobilização social e o boletim epidemiológico acesse: 
https://www.saude.mg.gov.br/aedes

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